Marcinha do Colubandê esteve recentemente na Estr. do Malafaia colhendo reivindicações dos moradores e comprando a briga pela comunidade que há mais de 20 anos aguarda a tão sonhada pavimentação
A pavimentação na Estr. do Malafaia está inacabada |
Cumprimentando a população: Marcinha encontra Henrique Neto |
O esgoto e a lama são constantes na Estr. do Malafaia |
Durante o percurso, uma abordagem com mais um amigo |
Os moradores aguardam ansiosos pela conclusão das obras |
É grande a expectativa pelo início das obras de melhoria a
serem realizadas na Estr. Vereador Luiz Carlos Silva, mais conhecida pelos
moradores como Estrada do Malafaia, no Galo Branco, onde Márcia Marques, a
Marcinha do Colubandê, esteve recentemente colhendo reivindicações e comprando
a briga em favor da comunidade na região.
Nas últimas eleições, os moradores, que há muitos anos sofrem
com a falta de saneamento básico e infraestrutura, receberam a proposta de
campanha do ex-prefeito Neilton Mulim prometendo realizar obras de
infraestrutura. Os moradores afirmam que as melhorias até começaram a ser feitas,
mas o governo anterior parou na metade e não voltou para dar conclusão às obras.
‒ Foi feito uma promessa de obra de pavimentação por
Neilton Mulim, que ficou pelo meio do caminho e tem trazido muita lama e
inundações. Por isso buscamos um posicionamento junto aos órgãos municipais –
declarou Márcia, que aguarda a decisão da Secretaria de Obras.
A estrada faz um anel viário que simplifica a viagem e possibilita
aos motoristas fugirem dos engarrafamentos da Av. Jornalista Roberto Marinho
(antiga Av. Maricá) que liga Galo Branco ao centro de Alcântara, mas está com
vários trechos intransitáveis.
‒ Lembro que a estrada era asfaltada e até fazia a rota de alguns
ônibus que vinham do Colubandê e por aqui trafegavam diariamente conduzindo
centenas de passageiros ao seu destino – acrescentou Henrique Neto que mora no
bairro há mais de 30 anos.
Em entrevista com o subsecretário de Obras, Ecidemar Barboza
Junior, Marcinha do Colubandê foi informada de que o projeto de melhorias para
a região aguarda recursos do Governo, e acrescentou:
‒ Esperamos licitar os contratos com equipamentos e
máquinas até o próximo dia 15 deste mês, pois estamos trabalhando com máquinas
que foram emprestadas por algumas empresas aqui de São Gonçalo – disse Ecidemar.
O subsecretário também afirmou que a Prefeitura herdou uma
dívida municipal estimada em R$ 660 milhões e até mesmo a Pedreira Ouro Branco,
localizada na região, com que a equipe de obras buscaria fazer uma parceria
para ajudar nas obras, teve de fechar as portas por causa da crise financeira de
mercado.
‒ A Pedreira era a principal interessada em asfaltar a rua,
mas infelizmente, como a mineradora não resistiu a crise, agora temos de
estudar outros meios para tirar a obra do papel – finalizou o subsecretário.
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