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sexta-feira, 19 de maio de 2017

SG ocupa a sexta posição como o pior município do Brasil

quarta-feira, 3 de maio de 2017

A assombrosa herança de Neilton Mulim

Por Joel Silva

O desastroso mandato de Neilton Mulim gerou dívidas que ultrapassam a cifra de R$ 600 milhões, e os aspectos negativos da má gestão dos recursos públicos do ex-prefeito tem aberto crises sem prescedentes em diversas áreas profissionais incluindo a Educação, a Segurança e a Saúde. O funcionalismo público  sofre com os atrasos de salário e os serviços terceirizados não são executados porque as empresas prestadoras de serviço deixaram de receber.
Até mesmo a posse do governo deu-se literalmente com as salas e corredores no escuro, pois a Prefeitura deixou de pagar contas corriqueiras, da Companhia de Energia Elétrica, acumulando assim uma dívida de R$ 30 milhões.
E puxando todo esse malfazejo herdado pela gestão anterior ainda há de se contemplar a greve da Companhia de Limpeza Urbana que até pouco tempo atrás estava também sem receber pelos seus serviços.
A isto somem-se também a péssima conservação das estradas e a falta de manutenção das poucas máquinas que nem de longe conseguem atender à demanda.
Assim, a administração atual de José Luiz Nanci é obrigada a contar com a boa vontade de empresas que recebem incentivos fiscais e em troca concedem tratores e escavadeiras e materiais, como asfalto, para recapear e asfaltar as ruas da cidade.
Evidentemente, o governo precisa mostrar trabalho logo em seu primeiro ano de mandato para tapar os buracos deixados abertos pela administração anterior e impulsionar os compromissos de campanha.
Contudo, todo cuidado é pouco quando se faz concessões e incentivos fiscais à empresas privadas, porque isto pode engrossar ainda mais os números alarmantes de inadimplentes que já passam de 60% em São Gonçalo.

Joel Silva é jornalista, formado em docência do ensino superior e diretor-editor do Jornal Impacto News

terça-feira, 2 de maio de 2017

Aniversário Manancial: 33 anos de muitas vitórias!

JCR CURSOS FAZ A DIFERENÇA

“O bom professor, planta boa semente e rega o bom aluno; dá bom fruto e o honra”
  Por José Carlos Souza  


José Carlos Souza é enfermeiro com mais de 31 anos de experiência 


Há 31 anos e meio cuidando de pacientes renais agudo e crônico com excelência, a JCR ministra cursos de capacitação e aperfeiçoamento de enfermagem em geral, tendo como principal referência o curso completo de Assistência de Enfermagem em Nefrologia. Isto se dá pelo pioneirismo do enfermeiro José Carlos Freire de Souza, que em 2001 começou a ministrar o curso completo de Hemodiálise e Diálise Peritoneal Primaz.
Hoje diretor e docente da JCR CURSOS, José Carlos inicia sua 25ª turma, num período de sete anos, fazendo uma grade curricular de 234 horas divididas em 85h teóricas, 5h de visita técnica e 144h de estágio em clínica especializada. Durante o período teórico, o aluno é submetido a cinco avaliações com nota mínima sete, apresentação de um trabalho e estudo de casos de pacientes que são submetidos à terapia dialítica.
Experiência profissional
José Carlos tem experiência em: Hemodiálise Clínica, Hospitalar e Domiciliar; Diálise Peritoneal Clínica e Domiciliar; Reutilização de Dialisadores; Plasmaferese; Hemoperfusão; Emergência; Centro Cirúrgico; UTI; e Home Care. Além disso, ele ainda é docente dos seguintes cursos: Hemodiálise, Medicamentos, Primeiros Socorros Adultos, Bebês e Crianças, Eletrocardiografia Básica e Educação Continuada (permanente) em clínicas de Hemodiálise, atualmente em quatro unidades.
Devido à carência de novos profissionais habilitados na Saúde em um mercado cada vez mais competitivo, a JCR prioriza investir com qualidade e aposta em futuros profissionais de Enfermagem em Nefrologia. Preconizamos que o investimento nesses profissionais os levaria a prestar uma assistência qualificada e com excelência para que eles possam entender as complexidades pertinentes a pacientes renais.
A JCR sai na frente fazendo a diferença, através do professor José Carlos, cujo legado precisa ser hoje melhor que ontem. Para isso, ele conta com o apoio das professoras Dayane Silva e Rosângela Mathias que chegaram para somar.
José Carlos Freire de Souza é graduado em enfermagem pela Faculdade Luiza de Marilac, pós-graduado pela Faculdade Gama Filho e diretor da JCR CURSOS, CNPJ: 18.783.454/0001-41. Endereço: Rua Expedicionário Hermínio Cardoso, 51 (sobrado) – Colubandê, São Gonçalo – RJ. Contatos: (21) 3710-8463 e 98684-3759 (OI e Zapp).
“O bom professor, planta boa semente e rega o bom aluno, dá bom fruto e o honra”.

Aguardando a pavimentação

Marcinha do Colubandê esteve recentemente na Estr. do Malafaia colhendo reivindicações dos moradores e comprando a briga pela comunidade que há mais de 20 anos aguarda a tão sonhada pavimentação 

A pavimentação na Estr. do Malafaia está inacabada

Cumprimentando a população: Marcinha encontra Henrique Neto

O esgoto e a lama são constantes na Estr. do Malafaia

Durante o percurso, uma abordagem com mais um amigo

Os moradores aguardam ansiosos pela conclusão das obras 


É grande a expectativa pelo início das obras de melhoria a serem realizadas na Estr. Vereador Luiz Carlos Silva, mais conhecida pelos moradores como Estrada do Malafaia, no Galo Branco, onde Márcia Marques, a Marcinha do Colubandê, esteve recentemente colhendo reivindicações e comprando a briga em favor da comunidade na região.
Nas últimas eleições, os moradores, que há muitos anos sofrem com a falta de saneamento básico e infraestrutura, receberam a proposta de campanha do ex-prefeito Neilton Mulim prometendo realizar obras de infraestrutura. Os moradores afirmam que as melhorias até começaram a ser feitas, mas o governo anterior parou na metade e não voltou para dar conclusão às obras.
‒ Foi feito uma promessa de obra de pavimentação por Neilton Mulim, que ficou pelo meio do caminho e tem trazido muita lama e inundações. Por isso buscamos um posicionamento junto aos órgãos municipais – declarou Márcia, que aguarda a decisão da Secretaria de Obras.
A estrada faz um anel viário que simplifica a viagem e possibilita aos motoristas fugirem dos engarrafamentos da Av. Jornalista Roberto Marinho (antiga Av. Maricá) que liga Galo Branco ao centro de Alcântara, mas está com vários trechos intransitáveis.
‒ Lembro que a estrada era asfaltada e até fazia a rota de alguns ônibus que vinham do Colubandê e por aqui trafegavam diariamente conduzindo centenas de passageiros ao seu destino – acrescentou Henrique Neto que mora no bairro há mais de 30 anos.
Em entrevista com o subsecretário de Obras, Ecidemar Barboza Junior, Marcinha do Colubandê foi informada de que o projeto de melhorias para a região aguarda recursos do Governo, e acrescentou:
‒ Esperamos licitar os contratos com equipamentos e máquinas até o próximo dia 15 deste mês, pois estamos trabalhando com máquinas que foram emprestadas por algumas empresas aqui de São Gonçalo – disse Ecidemar.
O subsecretário também afirmou que a Prefeitura herdou uma dívida municipal estimada em R$ 660 milhões e até mesmo a Pedreira Ouro Branco, localizada na região, com que a equipe de obras buscaria fazer uma parceria para ajudar nas obras, teve de fechar as portas por causa da crise financeira de mercado.

‒ A Pedreira era a principal interessada em asfaltar a rua, mas infelizmente, como a mineradora não resistiu a crise, agora temos de estudar outros meios para tirar a obra do papel – finalizou o subsecretário.